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A explora‡Æo sexual no turismo é um problema multifacetado e pode gerar a insustentabilidade da atividade turística, visto que em seu bojo estÆo: a violência, o tráfico de drogas e de seres humanos, as doen‡as sexualmente transmissíveis, entre outros desarranjos sociais que podem inviabilizar o desenvolvimento da atividade turística de forma sustentável. O enfrentamento de um problema como a explora‡Æo sexual requer a atua‡Æo de agentes sociais de diferentes áreas. O objetivo deste estudo é propor a configura‡Æo de redes para preven‡Æo à explora‡Æo sexual de crian‡as no turismo, na cidade de Belém/Pará. Considera-se que a articula‡Æo em rede, por meio da integra‡Æo e capacita‡Æo de diferentes atores, pode ser um instrumento capaz de gerar uma mobiliza‡Æo social. A tendência é que essa mobiliza‡Æo transcenda a fun‡Æo que o indivíduo desenvolve na sociedade e suas obriga‡äes, passando a ter um significado concreto, por meio do entendimento da importância de se proteger as crian‡as.

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Bacharel em Turismo pela UFPA (2006). Mestre em Turismo pela UNB (2009). Desde 2010, atua como Educadora Patrimonial no Iphan/MinC. Atuou no àrgÆo Oficial de Turismo do Pará-Paratur (2006-2010), onde atuou com Planejamento e GestÆo de Turismo e exerceu fun‡Æo de Coordenadora do NRQ/Paratur e da Regional Pará do CADASTUR/MTUR.

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