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O clareamento dental é, atualmente, um procedimento clínico realizado em larga escala devido à demanda por estética requerida pela maioria dos pacientes. Apesar dos bons resultados apresentados, pouco se tem observado em rela‡Æo à seguran‡a da técnica em rela‡Æo aos efeitos indesejados de qualquer produto clareador em contato com as estruturas orais. O objetivo desse trabalho foi discutir a biocompatibilidade dos fármacos utilizados para o clareamento das estruturas dentais, principalmente os destinados à técnica caseira ou auto-aplica‡Æo, em pacientes diabéticos e nÆo diabéticos. Para tal foram utilizados espécimes (ratos) normais e com indu‡Æo do diabetes para se verificar o comportamento da mucosa oral em contato prolongado com uma concentra‡Æo muito utilizada para a realiza‡Æo da técnica. Para uma melhor compreensÆo da proposta de investiga‡Æo foi apresentada uma revisÆo das altera‡äes metabólicas decorrentes do diabetes.Um especial agradecimento ao orientador Prof. Dr Rogerio Mussel e ao Prof. Dr Carlos Alberto Mandarim-de-Lacerda pelo desenvolvimento da metodologia e pela disponibiliza‡Æo de toda a estrutura do Laboratório de Morfologia da UERJ para o desenvolvimento do estudo

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Luiz Mota Mendes é Professor Adjunto da Universidade Federal Fluminense. Gradua‡Æo em Odontologia pela UFRJ-1983, Especializa‡Æo em Dentística pela UERJ-1992, Mestrado em Dentística pela UERJ-2002 e Doutorado em Dentística pela UERJ-2009.

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