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Kant escreve na Fundamenta‡Æo da Metafísica dos Costumes, que "Máxima é o princípio subjetivo do querer; o princípio objetivo (isto é, o que serviria também subjetivamente de princípio prático a todos os seres racionais, se a razÆo fosse inteiramente senhora da faculdade de desejar) é a lei prática". Na Crítica da RazÆo Prática: "Proposi‡äes fundamentais práticas sÆo proposi‡äes que contêm uma determina‡Æo universal da vontade, que tem sob si diversas regras práticas. Essas proposi‡äes sÆo subjetivas ou máximas, se a condi‡Æo for considerada pelo sujeito como válida somente para a vontade dele; mas elas sÆo objetivas ou leis práticas, se a condi‡Æo for conhecida como objetiva, isto é, como válida para a vontade de todo ente racional". A questÆo central deste trabalho diz respeito à divisÆo kantiana dos princípios práticos fundamentais em princípios práticos objetivos - leis - e princípios práticos subjetivos - máximas. Investigamos se devemos ou nÆo interpretar a divisÆo dos princípios práticos em objetivos e subjetivos como excludente ou se, ao contrário, há máximas que também sÆo leis.

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Possui gradua‡Æo em Filosofia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP. Mestrado em Filosofia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS. Doutorado em Educa‡Æo pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP. Tem experiência na área de Filosofia, Ética e Educa‡Æo.

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