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O livro aborda uma temática que tem aplicabilidade em diversas áreas: os processos de difusÆo e ado‡Æo de inova‡äes. A partir da característica que governo e academia decidiram chamar de interatividade em TV digital aberta, o autor avalia o cenário complexo que guiou um percurso que ao longo de 10 anos nÆo conseguiu êxito em ganhar escala. A proposta do trabalho é expandir o desenvolvimento teórico ligado aos estudos dos processos de inova‡Æo, tanto pelo uso de novos parâmetros para sua análise, como também pelo experimento que colocou o autor na situa‡Æo de desenvolvedor de solu‡äes tecnológicas, caracterizando pesquisa aplicada, algo ainda pouco comum no campo da Comunica‡Æo. Três pontos básicos sÆo desenvolvidos no texto:a ado‡Æo se relaciona com as apropria‡äes que os usuários fazem a partir de determinada tecnologia; a ado‡Æo está ligada à for‡a dos clusters (agrupamentos) que se formam ao seu redor; a ado‡Æo depende de sua velocidade de difusÆo, oferecendo uma espécie de janela temporal que, sendo desperdi‡ada, poderá reaparecer ou nÆo, nesse último caso, transformando o achado em apenas mais um item que entra para a grande e esquecida lista das ideias que nÆo deram certo.

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Doutor em Tecnologias da Inteligência e Design Digital pela PUC-SP. Mestre em Comunica‡Æo pela UAM-SP. MBA em Marketing pelo ISAN-FGV-Rio.Graduado em Jornalismo pela UFMA. É coordenador do Laboratório de Convergência de Mídias - LABCOM e professor adjunto do Departamento de Comunica‡Æo Social da UFMA na área de Jornalismo em Redes Digitais.

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