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A composi‡Æo de nossa escrita se apresenta como um texto, um ensaio para Resistir inventando, compondo outros ritmos imanentes na multiplicidade arborescente, ritmos de uma potência do por vir, reinventar vidas e desterritorializar as tradi‡äes molares, isto é, os ícones da sociedade que ditam forma como o casamento, a igreja, o trabalho, o sexo a binariza‡Æo da vida, e reterritorializar em movimento contínuo de vir a ser. Nomadizar por territórios desconhecidos e ainda nÆo caminhados, tornar-se outro de modos sempre novos e criativos inventando um povo que falta. Minorar. Possibilitar e ser atravessado por afetos e perceptos em devir, em fluxo e fuga sempre em vias de amputar o poder, verbos em atua‡Æo para, assim, experimentar uma vida inventiva no âmbito político e ético. Operar a vida por verbos indica a‡Æo, for‡a que está no "entre" a escrita, a leitura e a vida, escrileiturar, for‡as da ética e política que atravessam a vida de um estado a outro, que fazem do pensamento uma sempre nova ética dos devires. Onde ensaiamos a inventar um duplo E & A. Uma & Outro.

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Possui Mestrado em Filosofia pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE - TOLEDO - PR (2013), gradua‡Æo em Filosofia pela Faculdade Padre JoÆo Bagozzi (2008) e gradua‡Æo em Letras Português Inglês pela Universidade Paranaense (2003). É especialista em Língua Portuguesa e Filosofia.

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