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O presente estudo analisa a água da bacia do alto Tietê, tanto como insumo na forma de água potável produzido em oito Esta‡äes de Tratamento de µgua (ETA), quanto insumo na forma de energia hidráulica, ou ainda, como água residuária gerada por diferentes atividades de origem antrópica. O maior problema desta bacia é a água residuária que é lan‡ada nos rio Tietê e Pinheiros que devido ao deficit de 32,41 m3/s (2008) no tratamento de esgoto da RegiÆo Metropolitana de SÆo Paulo (RMSP), uma carga poluidora de 920 mil kg de DBO/dia. As águas urbanas que passam pelo canal do rio Pinheiros no período de cheias e de seca têm o mesmo destino que é o reservatório Billings. No entanto, os atos institucionais que permitem a opera‡Æo de bombeamento da água para o reservatório sÆo distintos.

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Luiz Martins, obteve o grau de Mestre em Ciências, na µrea de Tecnologia Nuclear-Materiais pelo Instituto de Pesquisas Energéticas e Nuclear/USP, gradua‡Æo em Engenharia Química pela Escola de Engenharia Mauá.

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