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Uma vez que, nos últimos anos, a aten‡Æo e a preocupa‡Æo com o estresse em animais de cultivo têm aumentado, devido aos seus efeitos negativos tanto produtivos quanto econômicos, algumas técnicas foram desenvolvidas visando o alívio ou redu‡Æo do estresse, por meio de seda‡Æo e anestesia. Entretanto a maioria dos composto utilizados têm, comprovadamente, efeitos irritantes. Em fun‡Æo da necessidade de se descobrir novos compostos, mais seguros e eficazes, têm-se sugerido a avalia‡Æo e o uso de anestésicos menos invasivos, sendo os compostos naturais uma alternativa viável. No Brasil, a espécie Lithobates catesbeianus, conhecida popularmente como rÆ-touro, foi introduzida, na década de 30, com o objetivo de solidificar a ranicultura no país, devido a suas características zootécnicas, superiores aos anfíbios anuros nativos (L. labyrinthicus, rÆ-pimenta; L. latrans, rÆ-manteiga), sendo a única espécie utilizada para fins comerciais. Considerando que todos os animais vertebrados sÆo seres sencientes, ou seja, capazes de experienciar o sofrimento, este trabalho foi realizado com o intuito de auxiliar e ampliar os conhecimentos do uso de anestésicos em anfíbios anuros.

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Angela Emi Takamura.Zootecnista, pela Universidade Federal de Vi‡osa (UFV), MG e Mestre em Biologia Animal, pela mesma institui‡Æo.Atualmente Doutoranda em Aquicultura no Centro de Aquicultura da Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho" (CAUNESP), Jaboticabal, SP.

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