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Dentre os inúmeros membros das redes sociais, estÆo os psicanalistas, que, em seus pressupostos teóricos e técnicos originais, recebem a instru‡Æo para que mantenham partes de suas individualidades reservadas de pacientes, ao mesmo tempo em que fazem parte desta prática social cuja dinâmica de uso envolve uma voluntária exposi‡Æo de aspectos pessoais em redes de relacionamento on-line. Diante desta realidade,como se posicionam os psicanalistas? Eles publicam dados pessoais? De que tipo? Seus pacientes fazem parte das suas redes de relacionamento on-line? Há alguma considera‡Æo clínica no uso que fazem delas?

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Isabel Castro possui os títulos de Graduada e de Mestre em Psicologia clínica, obtidos na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Há seis anos atua como psicoterapeuta em consultório particular e, desde 2013, participa da equipe da Unidade de Tratamento para µlcool e Outras Drogas do Instituto Municipal Philippe Pinel, Rio de Janeiro.

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