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O alumínio (Al) é o terceiro elemento químico, o metal mais abundante da crosta terrestre e um dos principais fatores que afeta a produtividade agrícola de todo mundo, comprometendo grande parte da economia mundial. Além disso, estudos reportam o envolvimento do Al com o desenvolvimento de encefalopatias como Mal de Alzheimer e Mal de Parkinson. Nestas e em outras patologias neurodegenerativas têm-se observado que o Al acumula-se no cérebro, inibe as atividades sinápticas e promove a apoptose. Neste trabalho, usamos como modelo de estudo a levedura de fissÆo (Schizosaccharomyces pombe), um excelente organismo-modelo para estudos genéticos, morfológicos e bioquímicos. Nossos resultados reúnem um novo conjunto de dados que pela primeira vez demonstram o efeito do Al na ultraestrutura e bioquímica da parede celular e seus componentes.

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Bacharel em Ciências Biológicas (2005) e Mestre em Biociências e Biotecnologia (2007) pela Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro. Atualmente, docente da Faculdade Redentor nos cursos de Gradua‡Æo e Pós-Gradua‡Æo e doutoranda em Biotecnologia pela Universidade Federal do Espírito Santo.

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