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A partir de minhas primeiras aproxima‡äes com os Estudos Culturais, várias inquieta‡äes atravessaram minha vida profissional e acadêmica, instigando-me a novas reflexäes. Percebi, por exemplo, a amplitude dos caminhos a percorrer e as inúmeras reconstru‡äes que necessitaria fazer em minhas propostas de estudo, mas, também, em minhas cren‡as, para deixá-las serem tocadas pelos referenciais dos quais estava me aproximando. As representa‡äes discutidas nessa disserta‡Æo atuam na produ‡Æo de algumas formas e condutas, que dizem respeito à identidade profissional das enfermeiras e, assim, nesse processo constitutivo sÆo (re) definidas, igualmente, as fun‡äes que lhes cabem exercer tanto como enfermeiras, quanto como mulheres. Trabalhei, entÆo, a partir da proposta de disserta‡Æo, para adentrar mais na rede de significados que está instituída e em circula‡Æo na cultura contemporânea, buscando ver de que modo se define, e nesse processo se constitui e se ensinam "novos" modos de ser profissional enfermeira. Vali-me, especialmente, de imagens e textos (re) produzidos na Revista Nursing, revista endere‡ada aos/às profissionais da saúde, notadamente enfermeiros/as.

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Graduada em Enfermagem e Obstetrícia pelo Centro Universitário Franciscano, com habilita‡Æo em Saúde Pública e Licenciatura Plena em Enfermagem. Especializa‡Æo em Cuidados Intensivos e Educa‡Æo Profissional na µrea da Saúde -Enfermagem. Mestre em Educa‡Æo pela Universidade Luterana do Brasil.Professora do Curso de Enfermagem Ulbra Torres, RS.

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