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Mudan‡as expressivas no mercado mundial provenientes da abertura econômica estabeleceram uma concorrência mais acirrada em que o aumento da produtividade e a qualidade dos produtos ofertados passaram a ser considerados fatores primordiais para garantirem uma oferta continuada com bom pre‡o, aliado às questäes sociais e ecológicas. Para tal, a rápida moderniza‡Æo do setor agrícola, decorrente dos incentivos tecnológicos, baseados num pacote intensivo de capital e energia, fatores que atualmente sÆo escassos. Assim, o ganho tecnológico, na área de pós-colheita do café, advindo das pesquisas, aliado ao desenvolvimento de novas tecnologias e processos mais eficientes e de simples utiliza‡Æo, juntamente com sistemas de menor custo e maior eficiência de secagem e armazenagem têm permitido um salto de qualidade do produto, o que tem valorizado o café no concorrido mercado nacional e internacional. As racionaliza‡äes do uso da energia e dos impactos ambientais das práticas e tecnologias geradas sÆo também desafios a serem vencidos, para se alcan‡ar a qualidade, a sustentabilidade e a competitividade do café brasileiro.

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Possui gradua‡Æo em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Vi‡osa (2001), mestrado em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Vi‡osa (2004), especializa‡Æo em Engenharia de Seguran‡a do Trabalho (2004) e doutorado em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Vi‡osa (2008).

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