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Plantas de tomate submetidas ao estresse abiótico apresentaram uma indu‡Æo de resistência comprovada pelo aumento na atividade de enzimas indicadoras desse estado de indu‡Æo. A avalia‡Æo da síntese diferencial de proteínas e peptídeos associados a esse fenômeno foi realizada por meio de ajuste de protocolos de fracionamentos e purifica‡äes. A proposta de ferramentas proteômicas apresentadas por esse trabalho, portanto, mostrou-se eficiente na busca por proteínas associadas a situa‡äes de estresse, uma vez que foi observada a presen‡a de dezenas de picos diferenciais associados aos cromatogramas. Além disso, a partir das análises realizadas, o maior número de picos diferenciais associados ao fenômeno de defesa de plantas foi associado a peptídeos. As informa‡äes proteômicas relacionadas com mecanismos fisiológicos de defesa de plantas serÆo utilizadas para representar uma nova estratégia no desenvolvimento biotecnológico, visando à melhor adapta‡Æo das plantas às condi‡äes adversas do ambiente.

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Graduado em Bioquímica (2006) e Mestre em Bioquímica Agrícola (2008) pela UFV. Doutor em Engenharia Ambiental pela UFES (2013). Experiência nas áreas de Bioquímica, Microbiologia, Cinética Enzimática, Técnicas de separa‡Æo e identifica‡Æo de biomoléculas (eletroforese e espectrometria de massa).

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