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O objetivo deste trabalho foi verificar empiricamente os efeitos de variáveis institucionais e do capital social na eleva‡Æo do nível de PIB per capita e na promo‡Æo do desenvolvimento. Nesse tocante, apesar da extrema relevância de contribui‡Æo das variáveis macroeconômicas tradicionais, como tecnologia, capitais físico e humano, variáveis fiscais e monetárias, buscou também verificar a influência que as variáveis institucionais tiveram sobre essas. A hipótese que dá sustenta‡Æo aos testes realizados é a de que capital social e variáveis institucionais, como qualidade da burocracia, aplica‡Æo da lei, corrup‡Æo, liberdades civis, risco de conflito externo etc., poderiam ter tra‡ado outras trajetórias no processo de crescimento e desenvolvimento econômico. Nesse sentido, duas análises empíricas foram conduzidas: uma relacionada aos países; e outra, aos estados brasileiros. Tendo como base metodológica modelos econométricos, comprovou-se que é inequívoca a influência que o capital social e as variáveis políticas de cunho institucionais exercem sobre o processo de crescimento econômico.

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Possui gradua‡Æo em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Ceará (2001), Mestrado em Economia Rural pela Universidade Federal do Ceará (2004), e Doutorado em Economia Aplicada pela Universidade Federal de Vi‡osa (2007) e Pós-doutorado pela Universidade Federal de Juiz de Fora (2008). Atualmente é Analista de GestÆo na ASLIC/CAGECE.

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