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Pretende-se descrever o actual da arqueologia de emergência em Portugal, realizando uma caminhada pelos anos mais recentes. Pretende-se igualmente demonstrar a possibilidade e necessidade de aproximar a arqueologia programada daquela conhecida como de emergência,aceitando as diferen‡as entre as duas práticas. O ponto de partida para esta discussÆo emerge da situa‡Æo actual da arqueologia de emergência e da insatisfa‡Æo comum aos diferentes actores intervenientes, procurando avaliar da aplicabilidade da teoria, da técnica e da legisla‡Æo, ao âmbito da arqueologia de emergência. Fazendo-se uma recolha dos acontecimentos do decorrer da actividade arqueológica em Portugal desde a década de 80, procurar-se-á verificar as lacunas nas diferentes frentes de ac‡Æo e, para dar forma à descri‡Æo do progresso da actividade, avan‡aremos com a aprecia‡Æo de três casos de estudo. Considerar-se-á a complexidade do problema da aplicabilidade da lei e paradigmas arqueológicos; apreciar-se-á a prepara‡Æo dos arqueólogos para um contexto de trabalho sob pressÆo e sua interac‡Æo com a sociedade, lan‡ando-se eventuais solu‡äes que satisfa‡am todos os agentes do processo.

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Jaqueline Pereira nasceu a 25-08-70, em Fran‡a. Vive em Portugal. Terminou a Licenciatura em História, Arqueologia de Coimbra, em 1996. Em 2008 o finaliza o Mestrado em Teoria e Métodos da Arqueologia no Algarve. Em 2001 cria o departamento de Arqueologia da Ediestreito. É arqueóloga. Entre 1998-2015 é também docente de ensino Básico e Secundário.

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