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O servi‡o de atendimento domiciliar à saúde vem crescendo de forma significativa nos últimos anos, e o desenvolvimento desta assistência terapêutica aos pacientes baseia-se na concep‡Æo de a‡Æo conjunta dos familiares e profissionais de saúde, proporcionando ao enfermo apoio psicoafetivo e melhor qualidade de vida dentro de suas limita‡äes. Além disso, há uma expressiva redu‡Æo de custos, uma diminui‡Æo do risco de infec‡äes hospitalares pelo afastamento do paciente da microbiota hospitalar e o favorecimento da rotatividade de leitos ocupados em hospitais. Apesar de o manejo adequado de resíduos se tratar de procedimento de boa prática, inclusive para os gerados por pacientes no ambiente domiciliar, as empresas e profissionais que prestam este tipo de assistência deixam de gerenciá-lo da forma correta, seja por questäes financeiras, por falta de conhecimento ou treinamento inadequado. Estimativas indicam que a cidade de SÆo Paulo pode ter 7,5 toneladas/dia de resíduos potencialmente contaminados, sendo encaminhados em conjunto com os resíduos domésticos, pelo simples fato de nÆo haver uma gestÆo adequada para essa modalidade de assistência à saúde.

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Mestre em Tecnologia Ambiental (IPT). Pós-graduado em Perícia e Auditoria Ambiental (IPT). Pós-graduado Aconselhamento (IATES). Gradua‡Æo em Tecnologia em Gerenciamento Ambiental Industrial (Oswaldo Cruz). Pós-Graduando em Economia e Meio Ambiente (UFPR). Professor da Universidade SÆo Judas Tadeu. Responsável Técnico da Prolab Ambiental.

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