---

Um cenário de alta conexÆo permeia inteiramente as organiza‡äes e altera as suas formas de atuar, principalmente na forma de se relacionar com o mercado pois além das estratégias de marketing e comunica‡Æo, elas come‡aram a se reinventar a partir da pesquisa e desenvolvimento colaborativo. A inova‡Æo aberta difere do modelo tradicional de inova‡Æo por abrir a pesquisa e desenvolvimento de novos produtos e servi‡os, e considerar que, além de ser mais econômico, a diversidade, obtida com a participa‡Æo de novos atores, traz mais possibilidades de inventividade e maiores perspectivas de sucesso. Mas como obter este tipo de colabora‡Æo externa? O que leva as pessoas a participarem de processos de colabora‡Æo e cocria‡Æo sem necessariamente uma perspectiva de recompensa ou de reconhecimento pela sua participa‡Æo neste empreendimento? Existe alguma métrica para maturidade em cocria‡Æo? Estas talvez sejam atualmente as questäes mais prementes para as organiza‡äes devido às pressäes de competi‡Æo em um mundo altamente conectado e, simultaneamente, de interesse acadêmico pelas perspectivas de mudan‡as nos processos de cria‡Æo e propaga‡Æo de novas ideias e conhecimentos.

---

Engenheiro pela UCP, EMBA pela BSP, mestre e PhD em Tecnologias da Inteligência e Design Digital pela PUC-SP. Membro do Comitê Diretivo do Centro de Estudos de GestÆo da Complexidade (CECOM), BSP, membro do IoT Council, Bruxelas, professor na BSP, professor convidado de pós-gradua‡Æo na FGV-SP e professor em engenharia de produ‡Æo na Laureate-UAM.

---