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A regiÆo Nordeste do Brasil, devido as suas excelentes condi‡äes climáticas e ambientais, possui uma diversidade de organismos aquáticos cultiváveis entre eles camarÆo e microalgas. A possibilidade de uso destes organismos e dos resíduos gerados do seu processamento pode contribuir na redu‡Æo de impactos ambientais, como também, ser uma alternativa importante na elabora‡Æo produtos composto por moléculas bioativas de alto valor nutricional, entre elas, os carotenóides, e em particular, a astaxantina. O presente trabalho dedicou-se à extra‡Æo, identifica‡Æo e quantifica‡Æo de pigmento rico em astaxantina do resíduo do camarÆo Litopenaeus vannamei e do resíduo liberado no meio de cultura da microalga Nannochloropsis oculata. Foi desenvolvido um modelo na dimensÆo da ecocontabilidade que possibilita a avalia‡Æo da sustentabilidade dos processos biotecnológicos do processo de extra‡Æo do pigmento do resíduo de camarÆo. Para avaliar a potencial aplica‡Æo do pigmento obtido do resíduo de camarÆo foi testado o efeito antioxidante de seu extrato etanólico in vitro em cultura de macrófagos alveolares e patenteada à obten‡Æo de pigmentos liberados no meio de cultura da N. oculata.

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Eng. de Pesca pela Universidade Federal Rural de Pernambuco, 2002; mestrado em Bioquímica pela Universidade Federal de Pernambuco,2006; doutorado em Biotecnologia pela RENORBIO/UFPE, 2011; pós-doutorado em Bioquímica-UFPE,2012-2013; Propriedade Intelectual/Biotecnologia FACEPE,2014 e Eng. de Pesca UFS/FAPITEC,2015. Foi Prof. UFAL, 2013 e IFS, 2015.

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