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A proposi‡Æo de cursos sequenciais pela Lei de Diretrizes e Bases, LDB n
9.394/96, provocou altera‡äes no campo educacional, especificamente, na assimila‡Æo por parte dos agentes envolvidos com a educa‡Æo superior brasileira. Esses cursos sÆo considerados modalidade do ensino superior para o aluno ampliar os conhecimentos ou qualifica‡Æo profissional. Os agentes envolvidos com os cursos sequenciais sÆo Governo, Institui‡äes de Ensino Superior e organiza‡äes de classe, comunidade universitária: ou seja, os legisladores e governantes professores, alunos e funcionários universitários, e comunidade externa. Este trabalho é orientado pela problematiza‡Æo de cria‡Æo, implanta‡Æo e implementa‡Æo de cursos sequenciais no ensino superior brasileiro. Desdobram-se desta preocupa‡Æo os objetivos de mapear a legisla‡Æo, a conforma‡Æo e a operacionaliza‡Æo dos cursos sequenciais. As institui‡äes nÆo ficam passivas; os agentes se movimentam em face das possibilidades tanto no âmbito do país como pela análise interna dessas a‡äes caracterizando formas de organiza‡Æo universitária que mesclam modelos diversificados.

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Irene Domenes Zapparoli é graduada em Economia pela Universidade Estadual de Londrina - UEL, mestre em Economia Rural pela UFRGS. Estudos de doutorado pelo Institute of Education / London University e doutorado em Educa‡Æo pela PUC/SP. Atua como docente na UEL na gradua‡Æo, Economia Ambiental, e no mestrado em Economia Regional e em Bioenergia.

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