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Através de um pedido de ajuda ou queixa, a mulher tem o direito do suporte da rede secundária.Ela e outros indivíduos com o apoio de um operador de rede podem acionar outras redes na reconstru‡Æo de vínculos da rede primária. O contexto de vulnerabilidade ou risco se intensifica e é de difícil reversÆo, quando se mantem a situa‡Æo de precariedade de forma duradoura e ou ininterrupta. A postura de assistencialismo desrespeita, humilha, predispäem a inércia, à asfixia da iniciativa, da autonomia, do protagonismo dos assistidos, gerando clientelismo.As redes esfaceladas podem ser reconstruídas por meio de suporte de rede substitutiva;a rede secundária. Pode-se ajudar as mulheres que se encontram em situa‡Æo de aten‡Æo, a recompor, de uma forma ou de outra seus eus corrompidos ou fragilizados através das redes secundárias. Pela interven‡Æo terapêutica e comunitária do trabalho de redes um operador de rede passa a fazer o acolhimento individual, favorecer a autonomia e empoderamento também do coletivo familiar e extensäes. Um ganha-ganha social imediato, aparentemente em favor da mulher. No final o bônus da mudan‡a social fica mesmo com a sociedade e as gera‡äes futuras.

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Mestra em Teologia EST, especializada em Psicopedagogia e Educa‡Æo de jovens e adultos pelo IFSC.Graduada em Licenciatura Plena de Filosofia UFPel. Servidora pública federal do Ministério da Educa‡Æo. Pesquisadora de Educa‡Æo comunitária. Articuladora social no desenvolvimento e gestÆo de projetos de gera‡Æo de renda, Economia Solidária e outros

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