---

Além de seu viés teórico, o presente trabalho procura demonstrar as dificuldades que os educadores que optam pela pedagogia freireana como norte político de a‡Æo, especialmente aqueles que trabalham com pessoas oprimidas pela ideologia neoliberal, têm para reconhecer a sua parte opressora, estar dispostos e terem coragem de mudar a si próprios para que torne-se possível, entÆo, compreenderem as finalidades e as bases libertadoras de Paulo Freire. A autoadvocacia no presente estudo é entendida como uma a‡Æo crítica, organizada e consciente de uma pessoa ou de um grupo de pessoas, em seu próprio nome, sem a interven‡Æo de terceiros, na luta pela efetiva‡Æo de seus direitos e na conquista de novas demandas, visando colaborar para o rompimento do ciclo de miséria e opressÆo em que vivem, por meio da devolu‡Æo de sua palavra, da sua efetiva participa‡Æo em todas as esferas da sociedade, formando a sua autonomia, responsabilidade e independência.

---

Possui gradua‡Æo em Direito e em Ciências Contábeis.Possui pós-gradua‡Æo lato sensu em Direito Processual Civil e MBA em Auditoria.É Mestre em Educa‡Æo pelo Centro Universitário Salesiano de SÆo Paulo. É Advogado, Auditor Independente e Professor Universitário.

---