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A finitude da vida ocorre com sofrimento, culpa pela morte das pessoas sob os cuidados do enfermeiro. Esta obra, ao divulgar, em parte, o conteúdo da tese de doutorado, aplicando o Método de Análise fenomenológico proposto por Martins e Bicudo e da prática baseada em evidências, proposta por Larrabee aplicado a prática de enfermagem, traz reflexäes sobre o sentido da vida no cuidado à pessoa em processo de morte e morrer. O estudo possibilitou, mediante abordagem fenomenológica, a compreensÆo dessas vivências. O método desenvolvido baseou-se, teórica e filosoficamente, na proposta da teoria da Análise Existencial de Viktor Emil Frankl, aplicada a prática de enfermagem. Para fundamentar a análise, as autoras utilizaram as vivências em prática hospitalar com pessoas na finitude da vida, bem como a prática do ensino, pesquisa e extensÆo e buscaram apoio na teoria da tríade trágica e Análise Existencial. Essas vivências refletem o vazio existencial, a impotência diante da morte e a transforma‡Æo do sentido de suas vidas. Os enfermeiros vivenciam a tríade trágica: sofrimento, culpa e morte no cotidiano do cuidado à pessoa no processo de morte e morrer.

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Elaine Guedes Fontoura: Doutora em Enfermagem. Professora Adjunto do Departamento de Saúde Universidade Estadual de Feira de Santana.Darci De Oliveira Santa Rosa: Doutora em Enfermagem. Professora Adjunto do Departamento de Enfermagem Universidade Federal da Bahia.

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