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Este livro busca analisar a tessitura e a escrita para trompa observando três modelos que foram utilizados de forma brilhante pelos compositores que conseguiram, apesar das limita‡äes de cada modelo, al‡ar a trompa da condi‡Æo de acessório de ca‡a, nos tempos mais remotos, à categoria de instrumento solista e parte integrante da orquestra. A trompa, devido a sua grande tessitura, foi a partir do período clássico dividida em dois gêneros: trompa grave e trompa aguda. A partir do advento da trompa de válvulas na segunda metade do séc. XIX, as composi‡äes passam a requerer de um mesmo trompista igual habilidade em toda tessitura. Observamos que a especializa‡Æo nos gêneros grave e agudo persiste, pois encontraremos passagens solísticas na tessitura grave ou aguda em que é requerida a especializa‡Æo do trompista de cada gênero.

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Mestre pela USP sob a orienta‡Æo do Professor Dr. Sérgio Cascapera.Atualmente é músico da Orquestra Sinfônica Municipal de SÆo Paulo além de integrar o quinteto de metais Metal Arte.

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