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Estudo sobre o conceito da errância no Cinema Marginal, que ocorreu no Brasil no final dos anos 1960 e inicio dos 1970, que aparece com recorrência na constru‡Æo dos personagens, na narrativa e na recep‡Æo dos filmes pelo espectador. O estudo também analisa as influências do trabalho de Brecht e Eisenstein na constru‡Æo do conceito nos filmes produzidos no período e do legado deixado pelo movimento para o cinema contemporâneo.

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Adriane Puresa, 1964, Belo Horizonte, MG, Brasil. Mestre em Cinema, Belas Artes, UFMG-2012. Participou do Núcleo de Cinema de Anima‡Æo (parceria entre o National Film Board of Canada e Embrafilme em 1988). Sua vida profissional sempre esteve ligada ao cinema, ao cinema de anima‡Æo e ao design. Realizou os curtas BIG BANG 1989 e TUDO 2005.

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