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O Brasil, desde a década de 1930, adotou políticas públicas para cria‡Æo de parques nacionais, seguindo o modelo americano estabelecido no final do séc. XIX. Em 2000, o foi aprovada a Lei do Sistema Nacional de Unidades de Conserva‡Æo (SNUC), referência legal maior na atualidade. Contudo, os governos sempre demonstraram dificuldades para consolidar as estruturas administrativas e tornar os parques, junto com outras áreas protegidas, eficientes em seus objetivos. Nesta pesquisa de tese de doutorado em Geografia, foram identificadas as origens dos ideais norteadores e das políticas de conserva‡Æo em escala mundial junto com suas repercussäes nacionais. Num nível de maior detalhamento, o trabalho abordou o Estado do Rio de Janeiro, investigando-se o processo de constru‡Æo normativa territorial, incluindo as media‡äes jurídicas e administrativas para as unidades de conserva‡Æo fluminenses, no período de 1975 até 2002. As realidades territoriais observadas em três parques estaduais nÆo refletiram os propósitos legais de conserva‡Æo da natureza e as contradi‡äes se mostraram flagrantes, objeto maior de debate da própria tese.

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Bacharel em Ciências Biológicas - Ecologia, Mestre e Doutor em Geografia. Docente Titular do Departamento de Geografia da UFF, professor das disciplinas Ecologia Geral, Polui‡Æo Ambiental, Estudos de Impactos Ambientais e Unidades de Conserva‡Æo da Natureza. Orientador de Mestrado e Doutorado no Programa de Pós Gradua‡Æo em Geografia da UFF, RJ.

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