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O conceito de rede fictícia é estendido para a representa‡Æo das chaves através de uma etapa de otimiza‡Æo contínua. Para cada linha do sistema que está fora de opera‡Æo (desligada) sua chave assume valor próximo de zero, o qual multiplicado pelos parâmetros da linha faz com que sua impedância seja artificialmente elevada e consequentemente a linha se comporta como um ramo fictício permitindo que a rede analisada seja sempre conexa, nÆo havendo, portanto, matrizes singulares, além de permitir a descoberta de caminhos por onde há necessidade de fluxo de potência, sendo este o principal motivo pelo qual esta abordagem foi adotada neste trabalho. A informa‡Æo obtida no posicionamento contínuo das chaves é utilizada por uma etapa heurística para identificar o melhor conjunto de chaves a serem abertas ou fechadas, remetendo o problema de volta à sua natureza discreta e considerando a restri‡Æo de radialidade. Utiliza-se também uma modelagem computacional que possibilita altera‡äes na fun‡Æo objetivo, de forma a modelar adequadamente os principais aspectos do problema de reconfigura‡Æo tais como: custo de utiliza‡Æo das linhas, perdas, confiabilidade, seguran‡a, impacto ambiental, etc.

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Possui gradua‡Æo em Engenharia Elétrica (1998) e mestrado em Sistemas de Potência pela Universidade Federal de Juiz de Fora (2000); doutorado em Engenharia Elétrica pela COPPE Universidade Federal do Rio de Janeiro (2005). Atualmente é professor do Departamento de Energia da Universidade Federal de Juiz de Fora.

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