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Quando se trata de alfabetiza‡Æo, os holofotes se direcionam para as discussäes acerca das práticas didáticas, contrapondo teorias a estratégias metodológicas. SÆo discussäes que nÆo contribuem com o desenvolvimento do ensino. Os processos de cogni‡Æo e de cria‡Æo dos alunos caminham à margem das disputas por preferências, que ocorrem entre as estratégias metodológicas. No que se refere à alfabetiza‡Æo, a todo o momento o alfabetizando está aprendendo, ativa seus processos cognitivos, que sÆo biológicos e culturais, e, ao mesmo tempo, emerge a criatividade. Quando o aluno se vê por completo - um ser biológico/lógico - aumenta o alcance de sua visÆo para o mundo que o cerca, o que o torna ainda mais humano. A princesa que tudo via é um conto de tradi‡Æo oral, utilizado nesse livro como um instrumento para se compreender e se explicitar os aspectos bio-culturais que levam à alfabetiza‡Æo. Que o professor vislumbre o novo, uma nova forma de pensar o sujeito do conhecimento, no sentido de integrar e nÆo destruir as possibilidades de criatividade no conhecimento, nem a maravilhosa humanidade que se ergue a cada aluno alfabetizado!

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Mestre em Educa‡Æo. Atua no magistério há mais de vinte anos com experiências na Educa‡Æo Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio e Superior. Experiência na área de Educa‡Æo, com ênfase: ensino-aprendizagem, métodos e teorias de alfabetiza‡Æo, avalia‡Æo do processo de aprendizagem nas séries iniciais, forma‡Æo de professores alfabetizadores.

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