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Vivemos uma labirinto sem saída. Um monstro nos persegue. Ao contrario da narrativa mítica, somos nós que criamos o monstro que nos persegue: O capitalismo Selvagem, ele se alimenta do sangue de Bilhäes de crian‡as famintas. O mais grave é que, a esse monstro que abala as colunas de onde moramos e está a nos afundar nÆo damos um fim nele, nós o adoramos. Nós o desejamos, fazemos sacrifício a ele. Está obra quer fazer uma crítica ao capitalismo mostrando que ele se transformou na nova religiÆo da humanidade. Ao contrario das antigas religiäes que ao menso em tese, tinha o poder para libertar o homem, tecia regras morais de conduta para o bem ou pregava o amor, essa religiÆo nÆo faz mais isso, ela nos empurra para o abismo. Com grande referencias a diversos autores do calibre de Edgar Morin, Walter Benjamin, G. Agamben entre outros esse livro aponta o cominho desse abismo que chamamos de capitalismo, onde nós caímos gritando e caímos, e caímos e caímos...

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O autor é antropólogo, formado pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho-UNESP, uma das melhores do Brasil, mestre em filosofia e doutorando em ciências sociais pela Mesma universidade. Também se formou em Ciências Jurídicas pela Institui‡Æo Toledo de Ensino. Tem longa carreira como professor universitário.

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