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A elimina‡Æo de florestas para a conversÆo em áreas agrícolas representa um tipo de modifica‡Æo extensiva que reduz a capacidade de prover uma ampla variedade de servi‡os ecossistêmicos. Durante as três últimas décadas a Bacia Hidrográfica do Rio Juliana passou por transforma‡äes marcantes na estrutura da sua paisagem. O advento e a consolida‡Æo de grandes áreas de planta‡äes de seringueiras, a crise da lavoura cacaueira e a ocupa‡Æo de terras públicas por posseiros, caracterizada por um processo amplo de minifundiariza‡Æo, levaram a perda de importantes áreas florestais e a um processo de fragmenta‡Æo desses ecossistemas. A avalia‡Æo das consequências dessas atividades no meio ambiente pode ser expressa em termos da ocupa‡Æo do uso da terra e de varia‡äes na estrutura da paisagem.

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Bacharel em Geografia pela Universidade Federal de Sergipe (2006). Mestre em Conserva‡Æo Ambiental e Sustentabilidade pela Escola Superior de Conserva‡Æo Ambiental e Sustentabilidade - ESCAS/IPE. Atua como Consultor em Geotecnologia, Meio Ambiente e Planejamento, atualmente é Diretor de Servi‡os Ambientais na BBOSS.

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