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Esta livro trata de identificar as conexäes teóricas entre a forma‡Æo profissional e o discurso militar no Brasil durante o século XIX, a partir da análise do pensamento de oficiais do Exercito, particularmente de representantes do corpo de engenheiros. Até 1850, quando o entÆo ministro da Guerra Manoel Felizardo de Souza e Mello alterou os mecanismos para promo‡äes da oficialidade, a forma‡Æo militar acadêmica nÆo era requisito para se ascender na carreira das armas. Por outro lado, a Escola Militar, desde sua cria‡Æo em 1811, era a responsável pela instru‡Æo dos corpos científicos do Exército: os artilheiros e os engenheiros. SÆo analisados os pressupostos para a cria‡Æo da Escola Militar com o objetivo de ilustrar a sua estrutura curricular influenciada pelo iluminismo português. Atrelado ao estudo desta institui‡Æo está o resultado da investiga‡Æo de documentos referentes aos militares que nela se formaram, assim como àqueles responsáveis pela sua manuten‡Æo. SÆo analisadas as falas de egressos da Escola Militar, representadas por diferentes formas de discurso.

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Possui gradua‡Æo em História pela Universidade de Passo Fundo (2005), mestrado em História pela Universidade de Passo Fundo (2007) e doutorado em História pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2013). Atualmente é docente colaboradora do PPGH UPF, fazendo Estágio Pós-Doutoral.

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