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Apesar da seguran‡a e eficácia das vacinas, a infec‡Æo pelo vírus da hepatite B (HBV) constitui um problema de saúde pública, sendo uma das principais causas de morte por doen‡a infecciosa no mundo. Além disso, sob a a‡Æo das drogas antivirais, a popula‡Æo quasiespécie do HBV pode evoluir selecionando formas mutantes resistentes às drogas ministradas. Portanto, muta‡äes virais possuem repercussäes virológicas, laboratoriais e clínicos que podem finalmente determinar a falha terapêutica. É válido ressaltar que a resistência a uma droga pode predispor à resistência cruzada a outras drogas gerando, portanto, muitos pacientes infectados por vírus multi-resistentes. Sendo assim, a fim de evitar a emergência de resistência e guiar nas decisäes terapêuticas faz-se necessário o contínuo acompanhamento dos pacientes durante o tratamento antiviral.Por esse motivo, este estudo tem o objetivo de demonstrar os benefícios do acompanhamento do tratamento antiviral bem como contribuir com a literatura científica internacional com a descri‡Æo de casos de resistência com os genótipos A1 e F, genótipos estes predominantes no Brasil.

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Licenciatura Plena em Ciências Biológicas - Universidade Católica do Salvador(UCSal); Mestre em Biotecnologia em Saúde e Medicina Investigativa - Funda‡Æo Oswaldo Cruz(FIOCRUZ); Especializa‡Æo em Pesquisa Clínica - Hospital AlemÆo Oswaldo Cruz(HAOC). Professora titular da UniÆo Metropolitana de Educa‡Æo-Kroton e coordenadora de ensaios clínicos.

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