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Este estudo busca observar, ressaltar e compartilhar as práticas relevantes adotadas pelos professores ao ensinarem a performance da flauta. Para revelar o funcionamento destas práticas, utilizou-se o conceito de "esquemas de a‡Æo", garimpado da teoria cognitiva de Piaget, a partir da indica‡Æo de pesquisadores em Educa‡Æo. O conteúdo investigado inclui as classifica‡äes de performance da flauta geralmente mais empregadas, abordadas por Toff (2012), como respira‡Æo e postura, sonoridade, articula‡Æo, técnica digital, estilo e interpreta‡Æo, e performance (execu‡Æo). O estudo de casos múltiplos se realizou junto a quatro professores dos PPGs em Música do Brasil e seus respectivos estúdios de flauta. A partir do material coletado foi possível extrair os esquemas de a‡Æo mais relevantes de cada professor. Recorrendo ao referencial pedagógico e científico recente da flauta e da performance musical se realizou o contraponto com os esquemas de a‡Æo dos professores. Desta análise, foi possível tra‡ar um quadro comparativo e significativo da "performance da pedagogia" destes professores e suas implica‡äes com ensino e a aprendizagem da flauta no Brasil atual.

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Doutor em Música pela UNIRIO. Realizou estágio doutoral na Universidade de Aveiro, Portugal, Mestrado pela The University of Iowa, EUA, e gradua‡Æo pela UFRGS. É professor adjunto de flauta na UFSM desde 2005. Foi flautista da OSPA (1990-2005) e tem intensa atividade também como camerista, solista e regente.

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