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Os desafios no planejamento de uma equipe de saúde, onde o foco é a popula‡Æo, sÆo notórios. A integralidade da aten‡Æo e o trabalho em equipe sÆo atributos básicos para resolutividade das necessidades em saúde. Garantir acesso universal, aten‡Æo integral, gestÆo descentralizada, controle social sÆo princípios do SUS. A intersetorialidade, diretriz da Estratégia de Saúde da Família e prática de gestÆo-aten‡Æo-promo‡Æo da saúde, vem vencendo a fragmenta‡Æo das a‡äes ao articular políticas públicas que respondem às desigualdades e iniquidades sociais. Estudiosos do tema apontam resultados positivos, o que estimula o cuidado à saúde e fomenta o princípio da equidade. SÆo relevantes o peso político e o peso técnico na tomada de decisäes em se tratando de uma a‡Æo intersetorial. Contudo, só terÆo efetividade ao se estabelecer rela‡äes de consenso, pois todos os atores têm mérito relevante nessa integra‡Æo. O estudo indicou a busca da qualidade do trabalho em saúde; apontou proposi‡äes para reorienta‡Æo das práticas. É mister que as proposi‡äes definidas sejam dialogadas para seu êxito. Essa análise fortalecerá o olhar ampliado e o planejamento de a‡äes intersetoriais sustentáveis.

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Sanitarista, atuou em equipe de referência e apoio da Saúde da Família. Desde 2012 pratica gestÆo em saúde na Superintendência de Aten‡Æo Primária da Secretaria Municipal de Saúde RJ. Publica‡äes de artigos em periódicos; palestrante em foros acadêmicos. Títulos Ginecologia-Obstetrícia em 1984 e Mestre em Saúde Pública pela ENSP-FIOCRUZ em 2013.

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