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A avalia‡Æo, explicitada nos normativos legais como um processo regulador do ensino-aprendizagem e assente na recolha contínua e sistemática de informa‡äes sobre os desempenhos dos alunos com recurso a instrumentos variados, continua a recorrer, predominantemente, aos instrumentos convencionais - os testes de papel e lápis- realizados em datas previamente calendarizadas, perpetuando uma lógica avaliativa mais de produtos do que de processos em detrimento da prática de uma avalia‡Æo mais formativa, interativa, quotidiana e incidindo sobre as dificuldades dos alunos, sobre o que os alunos ainda nÆo conseguem fazer, uma avalia‡Æo cognitivamente integradora e promotora da aprendizagem e do sucesso de todos.

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Licenciada em Geografia e Planeamento Regional, a autora é docente da disciplina de Geografia, no ensino básico e secundário, desde 1984.Mestre em SupervisÆo Pedagógica, vem desenvolvendo investiga‡Æo no âmbito da avalia‡Æo das aprendizagens.

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