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Várias estratégias de manuten‡Æo sÆo empregadas nos complexos industriais, tendo, como destaque, modelos de gestÆo que buscam a‡äes preventivas, como TPM (Total Productive Maintenance), RCM (Reliability Centered Maintenance), e outras preventivas baseadas na condi‡Æo, no tempo, em paradas, dentre outras. Ao aprofundar este tema, tanto do ponto de vista do planejamento quanto da aplica‡Æo, percebe-se que o grande desafio para otimiza‡Æo do custo dessas estratégias está em "o que fazer" e "quando fazer"; ou seja, qual escopo e com que periodicidade. Observa-se, no contexto industrial, que há conhecimento das equipes de manuten‡Æo em avaliar o comportamento das falhas, definir a vida útil dos principais sistemas que compäem os processos, programar todas as necessidades de reparo e controlar as paradas de um processo. Contudo, percebe-se que há limites em rela‡Æo à previsÆo de periodicidade ótima, devido à grande complexidade de combina‡äes possíveis de escopo e momento ideal para a parada de um processo. Esta percep‡Æo motivou o presente estudo, para o qual se tra‡ou o objetivo de desenvolver um modelo matemático que otimizasse os custos de manuten‡Æo, por meio do estudo da vida útil.

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Mestre em engenharia mecânica - Universidade Federal de Santa Catarina UFSC, pós-graduado em engenharia de manuten‡Æo - PUC-PR, graduado em engenharia mecânica - UNIVALI-SJ, graduado em tecnólogo eletromecânica - UNISUL e técnico em mecânica - ETDF. Atua a mais de 21 anos em manuten‡Æo industrial, é gerente de manuten‡Æo na Portobello SA.

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