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A tendência da educa‡Æo profissional, na atualidade, aponta para integra‡Æo da prepara‡Æo do cidadÆo para o processo produtivo e para a vida em sociedade, requerendo, da escola, um ensino apoiado em sólida base de conhecimento científico associado à forma‡Æo geral e cultural. Essa realidade, que permeia as institui‡äes de educa‡Æo profissional, fortalece as possibilidades de construir uma nova forma de responder às demandas sociais por emprego e gera‡Æo de renda, combatendo a exclusÆo social e, simultaneamente, promovendo o desenvolvimento das ciências e de novas tecnologias. Surge, entÆo, um dilema na vida do gestor de uma institui‡Æo pública de ensino profissionalizante: Como ter a certeza de que seus Cursos estÆo atendendo às demandas da sociedade? Uma via, para responder essa indaga‡Æo, está em submeter seus Cursos a contínuos processos de avalia‡Æo ou, como será concebida no presente trabalho, de autoavalia‡Æo.

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Mestre em Avalia‡Æo (CESGRANRIO), Pós-graduado em Avalia‡Æo (UERJ); GestÆo Escolar (UCB) e em GestÆo de Projetos (UCAM); Graduado em Pedagogia (UERJ). Atualmente é Assessor da VD de Ensino, Pesquisa e D. Científica da COC/Fiocruz; Coord. Pedagógico e de ExtensÆo da COC/Fiocruz. Pesquisador na área de Ed. Profissional. Doutorando em Educa‡Æo (UFRRJ)

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