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O cenário brasileiro dos anos 1950 e 1960 foi marcado por um ciclo ideológico nacional-desenvolvimentista. No campo da saúde pública, destacava-se o debate da rela‡Æo entre saúde e desenvolvimento, sem que houvesse consenso entre os pensadores sanitaristas. Dentre eles, articulava-se um grupo de intelectuais em defesa do sanitarismo-desenvolvimentista, tendo a figura de Mário MagalhÆes da Silveira como importante expressÆo na defesa desse projeto. Além disso, o intelectual Josué de Castro realizava relevante discussÆo, no período, sobre a questÆo do caráter do Desenvolvimento em âmbito nacional e internacional. Este livro apresenta análises sobre a questÆo "saúde e desenvolvimento" no pensamento sanitário vigente nos anos 50 e 60 do século XX no Brasil e temas articulados na defesa de um projeto de na‡Æo brasileira em interface com a questÆo do desenvolvimento.

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Graduada em Fisioterapia pela Universidade Federal da Paraíba (2011), Mestre em Saúde Coletiva pela Universidade Federal de Pernambuco (2014), com Doutorado em andamento em Saúde Coletiva na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Atua principalmente nas áreas: Ciências da saúde, saúde coletiva, política de saúde, educa‡Æo popular.

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