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Os Jogos de Negócio sÆo uma estratégia de ensino crescente e alternativa para o meio acadêmico frente ao novo processo de Ensino-Aprendizagem. Por meio de pesquisa bibliográfica e entrevistas semiestruturadas, este trabalho aborda o docente considerando sua subjetividade na decisÆo sobre JN conforme os três perfis sugeridos por Faria e Wellington (2004): os que usam, os que cessaram o uso e os que nÆo usam. O corpus de pesquisa está limitado às contribui‡äes de 22 entrevistados entre professores mestres e doutores de cursos da área de Ciências Sociais Aplicadas em IESs nas cidades de Brasília (DF), Goiânia (GO), RibeirÆo Preto (SP) e Uberlândia (MG). SÆo discutidas, ainda, outras contribui‡äes (motiva‡äes) dadas pelos entrevistados dos três grupos que nÆo foram encontradas na literatura especializada. Espera-se que este trabalho sirva (1) de incentivo aos docentes quanto à utiliza‡Æo dos Jogos de Negócio como estratégia de ensino (2) de consulta pelos gestores quando da sua decisÆo de aquisi‡Æo de softwares de simula‡Æo. Por fim, destaca-se que o sucesso pedagógico dos JN depende nÆo só das diversas motiva‡äes dos docentes, como também do interesse e empenho do discente.

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Especialista em Administra‡Æo Pública, Políticas e Estratégias. MBA em GestÆo Empresarial. Mestre em Administra‡Æo. Professor em gradua‡Æo e pós-gradua‡äes de cursos de administra‡Æo. Consultor de empresas. Possui trabalhos publicados em periódicos, além de dois livros. Interesse no ensino, inova‡Æo e empreendedorismo. É Voluntário social.

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