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As atividades tradicionais dos pequenos produtores, pescadores, artesÆos entre outros profissionais, pedem socorro à sociedade em vistas a sua dependência de um ambiente íntegro para sua reprodu‡Æo. A pesca artesanal quanto atividade socioeconômica deve ser protegida, perante a situa‡Æo de vulnerabilidade provocada pelo crescimento industrial em áreas costeiras e ribeirinhas. Portanto diante do estudo, expressamos nossa preocupa‡Æo quanto à fragilidade social dos pescadores artesanais em rela‡Æo ao fluxo do petróleo nos municípios de Tramandaí e Imbé, um exemplo pontual, mas que serve de alerta vermelho para diversas regiäes, onde o cenário sofre várias mudan‡as com o crescimento econômico, descaracterizando uma paisagem, a sociedade e costumes.

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Oceanógrafo (UFMA), Mestre em Gerenciamento Costeiro (FURG), Especialista em Engenharia Ambiental, GestÆo e Educa‡Æo Ambiental, Engenharia de Produ‡Æo e GestÆo de Cidades e Planejamento. Professor do curso de Engenharia Civil da Faculdade Maurício de Nassau e Hidrólogo da Secretaria de Estado das Cidades e Desenvolvimento Urbano do MaranhÆo.

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