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Feridas cutâneas, principalmente as crônicas, constituem sério problema de saúde pública por sua alta prevalência, dificuldade de cicatriza‡Æo, altas taxas de recidiva, causando alto impacto socioeconômico relacionados aos custos ao sistema de saúde e previdenciário, em termos de cuidados profissionais, utiliza‡Æo de recursos terapêuticos para cicatriza‡Æo, absenteísmo no trabalho e redu‡Æo da qualidade de vida relacionados às atividades cotidianas e de lazer. O presente estudo evidencia que os enfermeiros possuem conhecimento para o tratamento de feridas, todavia há déficits referentes ao tema, sendo necessário a realiza‡Æo de uma educa‡Æo continuada para evitar condutas inadequadas e superadas.

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Cássia Marques da Rocha Hoelz é enfermeira Mestra em Enfermagem pela FMB/UNESP, atua na área de Saúde Pública. Taís Lopes Saranholi é enfermeira pós-graduanda pela FMB/UNESP. Luciana P. F. Abbade é Professora Doutora Assistente Nível 2 da FMB/UNESP e do pós doutorado no Department of CE&B McMaster University, Canadá.

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