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Junto com Ensino e Pesquisa, a ExtensÆo Universitária forma o tripé que hoje sustenta a Academia. A ExtensÆo teria surgido na Grécia, quando as aulas teóricas eram abertas ao público e atingido sua maior expressÆo nas universidades europeias da Idade Média. Em ambas a transmissÆo pedagógica era vertical e autoritária, fluindo da academia em dire‡Æo à sociedade. Era um tempo em que o conhecimento pouco alterava a realidade vigente. O texto analisa um Programa de ExtensÆo realizado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul/UFRGS, desenvolvido em Museu Comunitário num bairro de Porto Alegre, Rio Grande do Sul/Brasil. A ExtensÆo deve ser uma via de mÆo dupla, onde o conhecimento flui da academia em dire‡Æo à comunidade e desta em dire‡Æo à primeira. A ExtensÆo se tornou mais autônoma e transformadora tanto da universidade quanto da sociedade. Assim, a universidade evoluiu até o ponto de haver uma interface entre o saber do âmbito interno, com a cultura encontrada no campo de extensÆo, e vice-versa. Com forte base na Nova Museologia, este trabalho apresenta aos estudiosos do assunto, a importância da ExtensÆo Universitária a partir da participa‡Æo efetiva num Programa de ExtensÆo.

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Museólogo formado em 2012 (Universidade Federal do Rio Grande do Sul/UFRGS). Estágios: Museu Comunitário Lomba do Pinheiro. Colaborador na empresa MUSE: Museu da Arena do Grêmio (Porto Alegre). Colaborador na cria‡Æo do Memorial Nacional do Arroz (Cachoeira do Sul). Presidente do Conselho Regional de Museologia da 3¦ RegiÆo Museológica/GestÆo 2017.

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