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A leucemia linfóide aguda (LLA) é definida pela presen‡a de células malignas (linfoblastos) em mais que 20% do total de células nucleadas da medula óssea (classifica‡Æo OMS). Ocorre mais comumente em crian‡as. Representa a neoplasia mais comum na infância e a leucemia mais freqüente na infância / adolescência. Em contraste, no adulto, é responsável por menos que 1% de todas as neoplasias, e por menos que 20% das leucemias nesta popula‡Æo. A LLA da infância, manifesta fatores prognósticos favoráveis e boa resposta ao tratamento, com uma taxa de sobrevida livre de doen‡a (SLD) em 5 anos de 80%. No adulto, porém, têm comportamento biológico diferente. Apresenta fatores prognósticos adversos e sua taxa de SLD em 5 anos, apesar da melhora nos últimos anos, permanece insatisfatória (30 a 45%). O tratamento da LLA é longo. Muito dos avan‡os terapêuticos obtidos no adulto, deve-se a estratégias de tratamento bem sucedidas na infância. Este trabalho se destina a analisar os resultados de dois protocolos de tratamento; um americano da universidade da California e outro alemÆo do grupo BFM, utilizados na universidade de SÆo Paulo - Brasil entre os anos de 1990 e 2005.

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Possui gradua‡Æo em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (1996) e mestrado em Medicina (Hematologia) pela Universidade de SÆo Paulo (2008). Formado em Hematologia e Hemoterapia pela FMUSP em 2001. Atualmente é professor de medicina (Gradua‡Æo) da universidade de Fortaleza.

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