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Nas páginas deste livro se encontram o resultado de uma pesquisa atenta dos paratextos da obra do escritor oitocentista, além do lume sobre cartas, ainda inéditas, compulsadas a partir do espólio da família Castilho. O material epistolar apontam para um apoio claro de António Feliciano de Castilho à escrita feminina, como foi o caso de Maria Peregrina de Sousa e Maria Amália Vaz de Carvalho.

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Doutora em Estudos de Literatura pela UFF. Mestre em Literatura Portuguesa pela UFRJ. Gradua‡Æo em Letras pela UFRJ. Atualmente dedica-se ao estudo da escrita feminina portuguesa no século XIX. Pesquisadora da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, e do Real Gabinete Português de Leitura. Técnica em Assuntos Educacionais na UNIRIO.

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