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Compreender as trajetórias e concep‡äes próprias dos agricultores familiares sobre suas experiências de práticas solidárias direcionando maior aten‡Æo para as formas historicamente construídas de lidar com a gestÆo da produ‡Æo, as formas de intera‡Æo no mercado, a rela‡Æo estabelecida entre as famílias assentadas, avaliar os ganhos econômicos monetários e nÆo monetários advindos das práticas de rela‡äes sociais de solidariedade e reciprocidade. Observa-se que as características das rela‡äes sociais, os la‡os de solidariedade e organiza‡Æo preexistentes no grupo de assentados influencia a elabora‡Æo de critérios e normas de gestÆo dos acontecimentos no assentamento que possibilitaram criar mecanismos de participa‡Æo interna e na rela‡Æo com as organiza‡äes externas. Além disso, pôde-se perceber que, em decorrência destas experiências os assentados do projeto têm alcan‡ado diversos ganhos, tanto materiais, no que se refere a posse da terra e intera‡Æo no mercado e a gera‡Æo de renda das famílias, quanto aos imateriais, que sÆo os resultados em termos de forma‡Æo, reciprocidade e conquista de parcerias.

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Mestrado em Ciências do Ambiente pela UFAM. Especializa‡Æo em Desenvolvimento Regional e Urbano pela UFT e gradua‡Æo em Ciências Econômicas pela PUC de Goias.Tem experiência na área de Ciências Econômicas, com ênfase em Políticas Públicas e GestÆo Ambiental, atuando principalmente nos seguintes temas: Economia Solidária, Agricultura Familiar.

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