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Este estudo teve como objetivo discutir alguns aspectos limitantes do uso de modelos de Programa‡Æo Linear na regula‡Æo de florestas eqüiâneas, considerando-se a nÆo-integralidade das respostas e as incertezas a respeito de variáveis econômicas e da produ‡Æo. Para isso, foram realizados três trabalhos. No primeiro analisou-se a questÆo da nÆo-integralidade das respostas e do possível arredondamento destas, prática adotada por algumas empresas florestais, concluindo-se que o arredondamento das respostas pode levar a solu‡äes inviáveis. No segundo trabalho, avaliou as incertezas da produ‡Æo no processo de tomada de decisÆo. No que diz respeito à regula‡Æo de florestas eqüiâneas, observou-se que dados de produ‡Æo influenciam de forma decisiva as respostas obtidas por modelos de Programa‡Æo Linear. Esta influência ocorre tanto no vetor de custos quanto na matriz de coeficientes tecnológicos. No terceiro trabalho foi discutido a influência de variáveis econômicas aleatórias no processo de tomada de decisÆo. Observou-se que variáveis aleatórias dependentes do tempo, caso nÆo apresentem nenhuma tendência, podem ser simuladas satisfatoriamente pelo método de Monte Carlo.

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Possui gradua‡Æo em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Vi‡osa (1992), mestrado em Ciências Florestais pela Universidade Federal de Vi‡osa (1995), doutorado em Ciências Florestais pela Universidade Federal de Vi‡osa (2001), pós-doutorado pela Universidade de Brasília-UnB (2002) e pós-doutorado pela Universidade da Flórida, EUA.

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