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Há algum tempo, contrair o vírus HIV era como uma senten‡a de morte. Com os avan‡os tecnológicos obtidos e pesquisas que proporcionaram desenvolvimento de medicamentos mais eficazes para o tratamento da doen‡a, o portador do HIV/AIDS passou a conviver com ela por vários anos, mesmo ainda sendo tratada como uma doen‡a sem cura, mas agora considerada de perfil crônico. O ONUSIDA e o Fundo Mundial de Luta Contra a AIDS, a Tuberculose e a Malária, sÆo responsáveis pelos investimentos de bilhäes de dólares no combate à AIDS em nível mundial. NÆo obstante, todo o trabalho desenvolvido pelo ONUSIDA e pelo Fundo Mundial, a AIDS ainda é uma preocupa‡Æo mundial, tendo se tornado a quinta maior causa de morte do mundo, atingindo 2,8 milhäes de mortes por ano, para uma popula‡Æo estimada de 40 milhäes de pessoas portadoras, sendo 25 milhäes só no continente africano. A epidemia da doen‡a tem sido uma carga crescente sobre os já pressionados sistemas de aten‡Æo à saúde em todo o mundo, principalmente pelos números da mortandade que pesam muito sobre os países com poucos recursos, para os quais a necessidade de eficácia a baixo custo é fundamental.

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Daniele é professora da UFRN, graduada em Ciências Contábeis (UFRN, 2002) e mestre em Ciências Contábeis (UnB, 2010). Atualmente é professora adjunta da UFRN. César é professor da UnB, graduado em Administra‡Æo (UnB, 1983) e em contabilidade (Unieuro, 2006). Mestre em Administra‡Æo (UnB, 1988) e doutor em Controladoria e Contabilidade (USP, 1996).

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