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O Brasil dispäe de 194.932 estabelecimentos de educa‡Æo básica. Esta grande rede escolar é 85% composta por escolas públicas que estÆo em constantes amplia‡äes e reformas para receber novos contingentes de alunos decorrente da atual política educacional. Muitas destas interven‡äes desconsideram condicionantes bioclimáticos essenciais, como ventila‡Æo, sombreamento e ilumina‡Æo natural, para diminuir o consumo de energia, reduzir custos com obras e ampliar o conforto ambiental. Desconsideram também o impacto do desempenho térmico dos materiais. Este trabalho trata do conforto ambiental e da eficiência energética na reforma da escola pública no Nordeste, tendo como estudo de caso a cidade de Maceió/AL. O objetivo principal é contribuir para o aperfei‡oamento dos investimentos em reforma de escolas públicas, de forma a incorporar nestas interven‡äes a melhoria do nível de conforto ambiental e eficiência energética, contribuindo assim para amplia‡Æo da qualidade ambiental do espa‡o escolar. Contempla ainda a identifica‡Æo de componentes construtivos, eficientes ambientalmente, acessíveis economicamente a estas reformas e amplamente utilizados na arquitetura escolar.

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Professor Adjunto da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Alagoas [FAU/UFAL]. Possui vivência e experiência profissional em Gerenciamento de projetos e obras de grande porte nas áreas de Infraestrutura. Atua em pesquisas na área de Arquitetura Pública com ênfase em Projetos Escolares.

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