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O presente estudo, desenvolvido entre 2011 e 2013, gira em torno da recep‡Æo do mito de Medeia no teatro brasileiro contemporâeno. A dramaturga e historiadora Clara de Góes traz à cena uma Medeia negra, sem memória e muitos questionamentos. No palco, três atrizes assim nomeadas: Mulher, Jovem e Velha. Há também a figura do Corifeu, que cumpre o papel de narrador. Poucos objetos em cena. Texto poético, calcado em algumas passagens de Eurípides.

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Graduada em Letras e Mestra em Literatura Comparada pela Universidade Federal do Ceará. Especialista em Estudos Clássicos pela Universidade de Brasília e Cátedra Unesco Archai. Cursa doutorado em Estudos Literários pela Universidade Federal de Minas Gerais com foco na obra de Jocy de Oliveira e a dimensÆo do exílio. É professora e revisora.

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