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O próprio processo de fabrica‡Æo de porcelanatos contribui para o aparecimento da deforma‡Æo piroplástica, pois para atingir as qualidades técnicas requeridas é necessário alto grau de densifica‡Æo. A deforma‡Æo piroplástica está relacionada com a fase líquida formada durante a queima, seja pelo volume ou características da mesma. Embora muito bem estudada em lou‡as de mesa, muitos aspectos da deforma‡Æo piroplástica em porcelanatos ainda sÆo pouco esclarecidos, além disso, a possibilidade de produ‡Æo de porcelanatos por via seca e suas consequências para a deforma‡Æo piroplástica sÆo desconhecidas. Desse modo, o principal objetivo desse trabalho foi agregar conhecimentos na identifica‡Æo dos fatores que interferem na deforma‡Æo piroplástica, além de avaliar os efeitos da rota de processamento. Os resultados obtidos indicam que massas produzidas por via seca apresentam menor tendência à deforma‡Æo piroplástica em rela‡Æo às produzidas por via úmida. Além disso, os mecanismos através dos quais a deforma‡Æo ocorre é diferente nas duas rotas de fabrica‡Æo.

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Lisandra R. Santos Conserva tem Mestrado e Doutorado em Ciência e Engenharia de Materiais na Universidade Federal de SÆo Carlos (SÆo Carlos - SP, Brasil) e atua profissionalmente como sócia e Gerente técnica em Centro de Servi‡os em Materiais Cerâmicos - CRC. Parque Eco Tecnológico Damha I. Via de acesso no1. Unidade 34. SÆo Carlos - SP.

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