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Arranjos urbano-regionais constituem uma categoria espacial híbrida, complexa, em expansÆo contínua, característica do atual contexto de propaga‡Æo de configura‡äes urbanas cada vez mais estendidas, algumas vezes aglutinadas a outras, conformando grandes regiäes urbanas. Sob uma lógica comum, as especificidades locais formatam unidades diversas, para as quais se atribui um amplo leque de vocábulos, muitas vezes compostos e quase sempre associados à ideia original de cidade, que refletem adequadamente a mudan‡a de limites, morfologias e escalas dos padräes de assentamento humano. A denomina‡Æo genérica "arranjos urbano-regionais" inclui-se entre esse conjunto de termos, dos quais no Brasil encontra-se o que foi tomado como tema desta pesquisa, que vem sendo objeto de vários estudos. Este texto, tem como objetivo trazer ao debate a categoria espacial "arranjo urbano-regional" a partir do exemplo concreto da unidade que se configura sob polariza‡Æo, entre outras, da metrópole nacional Brasília, capital federal do Brasil, Goiânia e Anápolis, importantes cidades do Planalto Central brasileiro.

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Marcos Bittar Haddad: Economista, mestre em desenvolvimento e planejamento territorial (PUC GO), doutor em Desenvolvimento Econômico (IE/Unicamp), bolsista CAPES. Rosa Moura: Geógrafa, doutora em Geografia (UFPR), bolsista do IPEA/PNPD e pesquisadora do Observatório das Metrópoles (INCT/CNPq).

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