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Este trabalho estuda a adi‡Æo de um termo nÆo local na a‡Æo U (1) para que esta seja estável através da renormaliza‡Æo algébrica. Para tal, precisamos localizar o operador nÆo local através de campos auxiliares e seus respectivos ghosts (método de Zwanziger) na inten‡Æo de retirar os graus de liberdade indesejados que surgem. Usa-se o "approach" da quebra soft de BRST para analisar o termo que quebra BRST, que consiste em reescrevermos tal termo com o auxílio de fontes externas que num determinado limite físico voltam ao termo original. Como resultado, vimos que a teoria com a adi‡Æo deste termo na a‡Æo só é renormalizável se tivermos que introduzir novos termos, sendo alguns deles quárticos. Porém, estes termos mudam a forma do propagador, que nÆo desacopla as divergências. Um outro aspecto que podemos salientar e que, dependendo da escolha de alguns parâmetros, o propagador dá indícios de termos um "fóton" confinante, seguindo o critério de Wilson e o critério da perda da positividade do propagador.

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Possui gradua‡Æo em Física pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2008), mestrado em Física pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2010) e doutorado em Física pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2014). Atualmente é professor do curso de Engenharia de Produ‡Æo da Universidade Positivo.

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